quinta-feira, 25 de abril de 2013

Os professores não se avaliam de forma simplista

Depois de ter publicado o um post (da autoria de outra pessoa) onde manifestei a minha opinião sobre a questão do tempo de serviço no concurso extraordinário na Madeira, foram alguns os comentários que surgiram no facebook.

Respeito todas as opiniões, mas com esta reflexão que a seguir faço apenas quero deixar bem claro que, na minha opinião, um bom profissional não pode ser avaliado de forma simplista, com uma única variável.

Um professor deve integrar e possuir várias competências que estão ligadas ao seu conhecimento profissional e aos saberes.

É claro que a prática profissional tem um papel importante como exercitação de competências, até porque "os conhecimentos que os currículos proporcionam não valem por si mesmos, mas pela possibilidade de ajudarem a desenvolver as competências de cada sujeito e de serem, por este, investidos na ação" (Esteves, M., 2009, p.42).

Resumindo, não concordo que seja utilizado no concurso, ou na avaliação de desempenho docente, uma forma simplista para avaliar um professor!

Urge, dia após dia, a necessidade (de dizer BASTA!) a quem está no Ministério de Educação, ou nas Secretarias Regionais! 

Parem de publicar documentos atrás de documentos sem antes avaliarem em condições o que revogam e sem saberem o que fazem! 

A EDUCAÇÃO É UM DOS EIXOS FUNDAMENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PAÍS!!! 

Referência bibliográfica utilizada: Esteves, Manuela (2009). Construção e desenvolvimento das competências profissionais dos professores. Sísifo. Revista de Ciências da Educação, 08, pp. 37-48 consultado em [abril, 2013] em http://sisifo.fpce.ul.pt/

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